Entre história e estória preferi o segundo. Quanto de nossa história se passou da maneira que narramos? O que é real? O que é inventado?
Aí vai…Em terceira pessoa como manda os “manuais” para biografia profissional. Que assim seja!
Juliano largou as Ciências Sociais e uma possível carreira acadêmica pela fotografia. Começou como assistente de grandes fotógrafos de moda em Sampa. Entre pinturas de fundo infinito e noites dormidas no estúdio fez o curso livre de fotografia no Senac/SP.
Montou seu estúdio em Campinas onde realizou diversos trabalhos para publicidade e “books” para agências de modelos.
Hoje livre do peso do estúdio físico fotografa em locações externas e internas com foco em ensaio feminino sensual.
Nos ensaios sensuais a ideia é empoderar as “minas” da opressão da sociedade machista e patriarcal (nossa que clichê!) com relação ao corpo e a sua liberdade e sexualidade. Pra isso usa “zero Photoshop” pra preservar nossas marcas e imperfeiçoes (mas o que é perfeição?).
Nas horas vagas mais fotografia. Fotografia de rua! Juliano passa o dia “flanando” a lá Cartier-Bresson pelas ruas das cidades. Quanta pretensão!